Disco Codó - Um violão muito bom modéstia à parte (1969)
Vim Pra Ficar (1970)
Disco "Vim pra ficar" (1970)
Brincando com as Cordas (1973)
Codó no disco Brincando com as Cordas (1973)
Codó e o Violão (1977)
Disco: Codó e o Violão - Série Talento Brasileiro (1977)
Coisas da Minha Terra (1978)
Disco " Coisas da Minha Terra " (1978)
Contra capa Coisas da Minha Terra
Disco "Coisas da Minha Terra" (1978)
Série Talento Brasileiro Vol.1 - Codó (1984)
Codó em "Coisas da Minha Terra"
Codó no disco Coisas de Minha Terra (1978)
Codó - seu violão, a conoa e o mar. Fontes de sua inspiração.
Codó no disco Um Violão Muito Bom Modéstia Parte (1969)
Codó e Raul de Barros - Temporada na sala Funarte, Outubro de 1983.
Codó e Nelson Cavaquinho - sala Funarte RJ - 1982
Codó e Nelson Cavaquinho, a amizade e a parceria musical.
Clodoaldo Brito e seu violão Di Giorgio, presente dado pela própria fábrica Di Giorgio ao instrumentista, violão o qual o acompanhou por toda a carreira.
Codó e Elizeth Cardoso após gravação de "Indecisa Aurora", disco Coisas da Minha Terra.
Codó e o lançamento do disco "Coisas de Minha Terra"
Codó e o lançamento do disco "Coisas de Minha Terra"
Comentário de Maurício Kubrusly no Disco "Série Música Brasileira Vol.1 - Codó" (1983)
O jovem Clodoaldo era pescador, como seu pai, no arraial do Cairu, lugar de nome lindo perto de Salvador: Cairu de salinas das Margaridas.
Com tábuas de caixote construiu seu primeiro violão. E conseguiu mais dinheiro tocando para turistas do que manejando redes e remos. Largou o mar, ficou com o violão. Parece sina: morreu como se tivesse tocando mas para turistas, gente que ouve, da um dinheiro, esquece e vai embora para sempre. Porque nós, brasileiros, nunca aplaudimos Codó o tanto que ele merecia, com aquele seu jeito diferente e “errado” de mexer nas cordas do violão.
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